“Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em Espírito e em verdade”, é o que diz
o texto de João 4:23. A Bíblia é rica ao relatar histórias de homens e mulheres que
conheciam o caminho da verdadeira adoração a Yeshua.
A história bíblica tem continuidade na vida do Pastor Geraldo Dias, que ofertou
todo seu profissionalismo na área da dança para exaltar Aquele que o chamou e
o separou com o único propósito adorá-lO em espírito e em verdade. Hoje, Pastor Geraldo
faz parte da Igreja Apostólica Ágape, em Betim/MG. Atualmente, ele é um dos principais
bailarinos da Embaixada Internacional de Jerusalém, há 15 anos
Léia Zagury Em que circunstância ocorreu o chamado para servir a Yeshua? Eu fazia parte de uma companhia em Belo Horizonte, como bailarino profissional.
E aos 22 anos, me converti ao Evangelho. E Jesus me disse que para servi-lo tinha
que largar tudo e segui-lO. Nesse processo, mergulhei em obeceder ao chamado.
No início de minha conversão, realizávamos diversas atividades nas ruas da cidade.
O grupo de dança participava assiduamente das programações. Outra estratégia que
utilizávamos para ganharmos vidas para o Reino, o evangelismo, foi uma ferramenta
fundamental. Com meu crescimento espiritual, meu pastor me fez um convite para ser
o coordenador da equipe de dança. Como eu já tinha experiência na área, não foi
difícil liderar aquele excelente grupo. Transmiti a eles o conhecimento que eu já tinha
adquirido quando profissional.
Há quanto tempo o senhor faz parte da Equipe de dança em Jerusalém?
Ascendo a Jerusalém há 15 anos. Sei da responsabilidade em levar a Igreja a
adorar ao Senhor Jesus. O crescimento estourou quando meu Pastor adotou a
Visão Celular no Modelo dos 12, isso há 12 anos. Fui convidado a ir a
Jerusalém em 96 e desde então tenho ido anualmente.
Conheci o Apóstolo Renê Terra Nova em 2004, e ele me fez o convite para
participar do Congresso em Porto Seguro. Desde, então, não perco um congresso,
e, em Manaus, essa é a terceira vez que participo do Congresso.
Fiquei feliz ano passado em Jerusalém.
Nós éramos onze brasileiros no grupo de dança, e isso nunca tinha ocorrido antes.
Qual foi seu maior desafio nesses anos de participação na Festa dos Tabernáculos em Jerusalém?
No ano de 2002, sofri um acidente, quebrei duas costelas. Passando por essa situação
difícil, eu não imaginei ir a Jerusalém para participar da Festa dos Tabernáculos.
Nesse momento, Deus usou um menino de 15 anos para me dar uma palavra dizendo
que era para eu ir a Jerusalém que Deus ia me curar lá. Cheguei a Jerusalém com cinco dias
de atraso e comecei a sentir muitas dores e disse comigo: Deus não me mandou vir aqui,
foi coisa de minha mente. Mas, de repente, Deus usou uma jovem dizendo que era para eu estar ali.
Deus me curou no momento do ensaio. Isso me marcou muito.
Estamos no Ano de jubileu do Apóstolo Renê Terra Nova. O que esta data significa para o senhor?
Recebi a Visão Celular como um presente de Deus.
E o Apóstolo Renê Terra Nova foi esse homem que tomou a tocha da Visão e correu com ela pelo Brasil.
Eu me emociono em falar dele, porque ele foi o homem que me ajudou muito a ir a Israel por cinco anos.
Eu não tinha condições de ir. Tenho em meu coração uma gratidão imensa por ele.
Ele é um homem privilegiado, vejo que Deus tem alegria quando olha para ele.
Ele é um referencial de vida para nós, seus filhos.
Que Yeshua derrame porção dobrada do Espírito Santo a cada dia na vida dele. | 
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